Na sua carreira militar participou como membro dos serviços de espionagem, na guerra com o Iraque. Tornou-se oficial superior da Brigada Especial da Guarda Revolucionária, estando o seu trabalho relacionado com a supressão de dissidentes para além das fronteiras do Irão. Sobre esse período Ahmadinejad é acusado de estar envolvido em diversos casos de perseguição ou assassinato de antigos dissidentes, como no caso do assassinato do líder curdo Abdorrahman Qassemlou num apartamento em Viena em 1981 e na perseguição - como consequência de uma fatwa islâmica - ao escritor Salman Rushdie. Foi um dos fundadores do movimento estudantil que ocupou a embaixada dos EUA em Teerão em 1979 e serviu na Guarda Revolucionária.
Foi governador das cidades de Makd e Khoy durante quatro anos e conselheiro do governador-geral da província de Curdistão, tendo-se tornado ele próprio governador da província de Arbedil em 1993, até ser deposto em 1997 por Khatami. Torna-se docente na Universidade de Ciência e Tecnologia do Irã e engenheiro civil, altura que se terá envolvido com grupos radicais de vigilância islâmica.
Ahmadinejad foi o prefeito de Teerã de 3 de maio de 2003 a 28 de junho de 2005 quando foi eleito presidente. Ele é considerado por muitos como um conservador religioso com visões islamistas e popularistas.
Politicamente, Ahmadinejad é membro do Conselho Central da Sociedade Islâmica de Engenheiros, mas ele possui uma base mais poderosa dentro da Aliança de Construtores do Irão Islâmico (também conhecido por Abadgaran), onde é considerado uma das principais personalidades. A aliança ficou dividida ao apoiar ele e Mohammad Bagher Ghalibaf no primeiro turno da eleição presidencial, e enquanto os membros do Conselho Municipal de Teerã apoiavam Ahmadinejad, os deputados parlamentares de Teerã apoiavam Ghalibaf.
É o primeiro presidente não clérigo em 24 anos, sendo considerado muito popular devido às sua promessas de progresso económico e políticas de raiz nacionalista e populista. Considerado um percursor da Revolução Islâmica, em que defende a rejeição aos valores ocidentais e a imposição, não de um governo democrático, mas de um estado islâmico (Teocracia).
Mahmoud Ahmadinejad, liderando um governo considerado ultraconservador, de carácter nacionalista, tem ganho um enorme protagonismo na cena internacional devido às suas posições face ao estado de Israel e à sua política energética que visa o desenvolvimento de energia nuclear. Tem-se mostrado como sendo profundamente antissionista, defendendo inclusive a ideia de "riscar do mapa" o estado de Israel e manifestando publicamente sua descrença em relação às reais dimensões do Holocausto. Ao mesmo tempo, Ahmadinejad tem-se mostrado favorável à pretensão de que seja reconhecido o direito ao Irão de poder desenvolver livremente o seu programa nuclear, o que tem suscitado enormes apreensões por parte da comunidade internacional, refutando as recomendações da Agência Internacional de Energia Nuclear.
Foi governador das cidades de Makd e Khoy durante quatro anos e conselheiro do governador-geral da província de Curdistão, tendo-se tornado ele próprio governador da província de Arbedil em 1993, até ser deposto em 1997 por Khatami. Torna-se docente na Universidade de Ciência e Tecnologia do Irã e engenheiro civil, altura que se terá envolvido com grupos radicais de vigilância islâmica.
Ahmadinejad foi o prefeito de Teerã de 3 de maio de 2003 a 28 de junho de 2005 quando foi eleito presidente. Ele é considerado por muitos como um conservador religioso com visões islamistas e popularistas.
Politicamente, Ahmadinejad é membro do Conselho Central da Sociedade Islâmica de Engenheiros, mas ele possui uma base mais poderosa dentro da Aliança de Construtores do Irão Islâmico (também conhecido por Abadgaran), onde é considerado uma das principais personalidades. A aliança ficou dividida ao apoiar ele e Mohammad Bagher Ghalibaf no primeiro turno da eleição presidencial, e enquanto os membros do Conselho Municipal de Teerã apoiavam Ahmadinejad, os deputados parlamentares de Teerã apoiavam Ghalibaf.
É o primeiro presidente não clérigo em 24 anos, sendo considerado muito popular devido às sua promessas de progresso económico e políticas de raiz nacionalista e populista. Considerado um percursor da Revolução Islâmica, em que defende a rejeição aos valores ocidentais e a imposição, não de um governo democrático, mas de um estado islâmico (Teocracia).
Mahmoud Ahmadinejad, liderando um governo considerado ultraconservador, de carácter nacionalista, tem ganho um enorme protagonismo na cena internacional devido às suas posições face ao estado de Israel e à sua política energética que visa o desenvolvimento de energia nuclear. Tem-se mostrado como sendo profundamente antissionista, defendendo inclusive a ideia de "riscar do mapa" o estado de Israel e manifestando publicamente sua descrença em relação às reais dimensões do Holocausto. Ao mesmo tempo, Ahmadinejad tem-se mostrado favorável à pretensão de que seja reconhecido o direito ao Irão de poder desenvolver livremente o seu programa nuclear, o que tem suscitado enormes apreensões por parte da comunidade internacional, refutando as recomendações da Agência Internacional de Energia Nuclear.
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