O líder mais proeminente da FRETILIN é José Ramos Horta, que em Dezembro de 1996 dividiu o Prêmio Nobel da Paz com seu compatriota, o Bispo Carlos Filipe Ximenes Belo.
Apesar de se candidatar para triunfar nas eleições de 2001, a primeira de Timor-Leste desde a independência, a FRETILIN obteve pequena maioria, arrendando 57% dos votos, com outros nove partidos e um candidato independente dividindo os votos restantes.
A FRETILIN ficou com 55 assentos na Assembleia de 88 lugares, deixando-o sem a maioria de dois terços que esperava para direcionar a elaboração de uma constituição nacional.
O resultado reflete uma crescente disparidade entre a retórica da FRETILIN de aliviar as dificuldades e a pobreza sem fim que assola o país. Na mente de muitas pessoas, a FRETILIN estava intimamente associada ao governo provisório das Nações Unidas que falhou em conseguir qualquer melhoria significativa no padrão de vida dos timorenses.
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