Os Estados Unidos e a Rússia chegaram a um acordo para a redução de seus arsenais nucleares para substituir o Tratado de Redução de Armas Estratégicas (Start, na sigla em inglês), assinado em 1991 e que expirou em dezembro.
O novo tratado, acertado após uma conversa telefônica entre o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o presidente da Rússia, Dmitry Medvedev, deverá ser assinado em 8 de abril em Praga, na República Tcheca.
Com o acordo, os dois países deverão cortar seus arsenais nucleares em cerca de 30%, com um limite máximo de 1.550 ogivas permitidas para cada um.
Estados Unidos e Rússia já haviam concordado em diminuir o número de mísseis em julho do ano passado, mas o acordo ficou em suspenso até agora por desacordos sobre a verificação das reduções.
'Progresso'
Ao anunciar o acordo, nesta sexta-feira, Obama afirmou que "as armas nucleares representam tanto os dias mais negros da Guerra Fria quanto as mais perturbadoras ameaças de nosso tempo".
"Hoje, demos um novo passo adiante para deixar para trás o legado do século 20 e construir um futuro mais seguro para nossos filhos."
"Fizemos um progresso que é claro e concreto. E demonstramos a importância da liderança americana - e da parceria americana - para nossa própria segurança e para a segurança do mundo", disse Obama.
Segundo analistas, o novo acordo marca um avanço significativo para a política externa do presidente Obama, que em um discurso em Praga no ano passado falou sobre seu desejo de ver um mundo livre de armas nucleares.
Ambos os países ainda terão uma quantidade de armas muito superior à quantidade necessária para conter ameaças, mas o acordo poderá ser considerado o primeiro passo no cumprimento do desejo manifestado pelo presidente Obama há quase um ano.
Tratado de Não-Proliferação
Ao comentar o acordo nesta sexta-feira, o presidente americano admitiu que seu desejo não deverá ser conseguido no futuro próximo, mas disse que o novo tratado com a Rússia é "uma parte fundamental do esforço" para avançar com sua agenda.
O acordo entre os Estados Unidos e a Rússia envia um sinal antes de um encontro crucial em maio para revisar o Tratado de Não-Proliferação – o ponto-chave para evitar a proliferação de armas nucleares.
Tanto o governo americano quanto o russo querem ser vistos reduzindo seus arsenais nucleares, algo que os países que não têm armas atômicas exigem para que todo o sistema de não-proliferação possa funcionar efetivamente.
O acordo também marca uma melhoria nos laços entre os Estados Unidos e a Rússia.
E pode estabelecer o ambiente para o início de novas conversações para um tratado de reduções ainda mais ambicioso – apesar de que isso poderá necessitar de vários anos de negociações para ter qualquer chance de sucesso.
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sexta-feira, 26 de março de 2010
domingo, 21 de março de 2010
Cidades brasileiras integram lista das mais desiguais
Cinco cidades brasileiras estão entre as 20 mais desiguais do mundo. Relatório apresentado hoje, na abertura do 5º Forum Urbano Mundial da Organização das Nações Unidas (ONU), no Rio, revela que Goiânia (10ª), Belo Horizonte (13ª), Fortaleza (13ª), Brasília (16ª) e Curitiba (17ª) são as que apresentam as maiores diferenças de renda entre ricos e pobres no País. O documento "O Estado das Cidades do Mundo 2010/2011: Unindo o Urbano Dividido" também informa que o Brasil é o país com a maior distância social na América Latina.
O Rio de Janeiro, na 28ª posição, e São Paulo, na 39ª, também são cidades consideradas com alto índice de desigualdade, de acordo com o relatório da ONU. Nove municípios na África do Sul lideram o ranking. As capitais da Nigéria, Etiópia, Colômbia, Quênia e Lesoto também estão entre as mais desiguais. No total, 138 cidades de 63 países em desenvolvimento foram analisadas. O relatório baseia suas conclusões no coeficiente Gini - cujos indicadores medem a concentração de renda de um país.
Na avaliação do coordenador do relatório e diretor do Centro de Estudos e Monitoramentos das Cidades do Programa da ONU para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat), o mexicano Eduardo Lopez Moreno, existe vínculo direto entre desigualdade e criminalidade. Mais do que custos sociais, o abismo entre ricos e pobres também provoca prejuízos econômicos.
"Estatisticamente falando, existe sim um vínculo. É muito possível que a cidade mais desigual vai gerar muito mais fácil distúrbios e problemas sociais. As autoridades desses países vão deslocar recursos que deveriam ir para investimentos para conter esses movimentos sociais. O custo social acaba se traduzindo em custo econômico", afirmou Moreno.
FAVELAS
Em termos de favelização, o estudo da ONU apresenta resultados paradoxais para o Brasil. Apesar de ter sido o país que apresentou o maior número absoluto de pessoas que deixaram de viver em condições de favelização na América Latina - 10,4 milhões -, a pesquisa mostrou que o desempenho relativo ficou abaixo dos vizinhos. Enquanto as condições de moradia melhoraram para 16% da população brasileira, este índice ficou em 40,7% na Argentina, 39,7% na Colômbia, 27,6% no México e 21,9% no Peru.
As estimativas apresentadas na pesquisa são de que mais de 227 milhões de pessoas no mundo todo deixaram de viver em regiões faveladas desde o ano 2000. Isso representa uma evolução 2,2 vezes maior do que o estimado nas Metas de Desenvolvimento do Milênio, que haviam estabelecido objetivo de melhorar as condições de habitação de 100 milhões de pessoas até 2020.
"A situação melhorou em dez anos, mas infelizmente no mesmo período o aumento líquido dos pobres urbanos é de 55 milhões", disse Anna Tibaijuka, diretora-executiva do ONU-Habitat.
De acordo com a metodologia da pesquisa, deixar de viver em condição de favelização não significa necessariamente mudança de residência ou remoção de comunidade. Acesso a saneamento básico e água potável, o material utilizado nas moradias e a densidade das residências são os fatores para avaliar se uma região é ou não favelada.
http://br.noticias.yahoo.com/s/19032010/25/manchetes-cidades-brasileiras-integram-lista-das.html
O Rio de Janeiro, na 28ª posição, e São Paulo, na 39ª, também são cidades consideradas com alto índice de desigualdade, de acordo com o relatório da ONU. Nove municípios na África do Sul lideram o ranking. As capitais da Nigéria, Etiópia, Colômbia, Quênia e Lesoto também estão entre as mais desiguais. No total, 138 cidades de 63 países em desenvolvimento foram analisadas. O relatório baseia suas conclusões no coeficiente Gini - cujos indicadores medem a concentração de renda de um país.
Na avaliação do coordenador do relatório e diretor do Centro de Estudos e Monitoramentos das Cidades do Programa da ONU para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat), o mexicano Eduardo Lopez Moreno, existe vínculo direto entre desigualdade e criminalidade. Mais do que custos sociais, o abismo entre ricos e pobres também provoca prejuízos econômicos.
"Estatisticamente falando, existe sim um vínculo. É muito possível que a cidade mais desigual vai gerar muito mais fácil distúrbios e problemas sociais. As autoridades desses países vão deslocar recursos que deveriam ir para investimentos para conter esses movimentos sociais. O custo social acaba se traduzindo em custo econômico", afirmou Moreno.
FAVELAS
Em termos de favelização, o estudo da ONU apresenta resultados paradoxais para o Brasil. Apesar de ter sido o país que apresentou o maior número absoluto de pessoas que deixaram de viver em condições de favelização na América Latina - 10,4 milhões -, a pesquisa mostrou que o desempenho relativo ficou abaixo dos vizinhos. Enquanto as condições de moradia melhoraram para 16% da população brasileira, este índice ficou em 40,7% na Argentina, 39,7% na Colômbia, 27,6% no México e 21,9% no Peru.
As estimativas apresentadas na pesquisa são de que mais de 227 milhões de pessoas no mundo todo deixaram de viver em regiões faveladas desde o ano 2000. Isso representa uma evolução 2,2 vezes maior do que o estimado nas Metas de Desenvolvimento do Milênio, que haviam estabelecido objetivo de melhorar as condições de habitação de 100 milhões de pessoas até 2020.
"A situação melhorou em dez anos, mas infelizmente no mesmo período o aumento líquido dos pobres urbanos é de 55 milhões", disse Anna Tibaijuka, diretora-executiva do ONU-Habitat.
De acordo com a metodologia da pesquisa, deixar de viver em condição de favelização não significa necessariamente mudança de residência ou remoção de comunidade. Acesso a saneamento básico e água potável, o material utilizado nas moradias e a densidade das residências são os fatores para avaliar se uma região é ou não favelada.
http://br.noticias.yahoo.com/s/19032010/25/manchetes-cidades-brasileiras-integram-lista-das.html
terça-feira, 16 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
Os terremotos mais mortais desde 1900
1º) Província de Tangshan (China) – 1976
Um tremor de magnitude 7,5 matou 255 mil pessoas.
2º) Sumatra (Indonésia) – 2004
Cerca de 230 mil pessoas morreram por causa das ondas geradas pelo terremoto de magnitude 9,1.
3º) Haiti – 2010
O recente abalo sísmico de magnitude 7,0 vitimou 222 mil pessoas.
4º) Província de Ningxia (China) – 1920
Estima-se que 200 mil chineses morreram por causa do tremor de magnitude 7,8.
5º) Kanto (Japão) – 1923
Essa região japonesa passou por um terremoto de magnitude 7,9 que matou 143 mil pessoas.
Fonte: Agência Geológica dos Estados Unidos (USGS, sigla em inglês)
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Um tremor de magnitude 7,5 matou 255 mil pessoas.
2º) Sumatra (Indonésia) – 2004
Cerca de 230 mil pessoas morreram por causa das ondas geradas pelo terremoto de magnitude 9,1.
3º) Haiti – 2010
O recente abalo sísmico de magnitude 7,0 vitimou 222 mil pessoas.
4º) Província de Ningxia (China) – 1920
Estima-se que 200 mil chineses morreram por causa do tremor de magnitude 7,8.
5º) Kanto (Japão) – 1923
Essa região japonesa passou por um terremoto de magnitude 7,9 que matou 143 mil pessoas.
Fonte: Agência Geológica dos Estados Unidos (USGS, sigla em inglês)
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Os terremotos mais fortes da história
1º) Valdívia (Chile) - 1960: terremoto de magnitude 9,5
O tremor do dia 22 de maio matou cerca de 2 mil pessoas, deixou 3 mil feridos e 2 milhões de desabrigados. O tsunami gerado pelo terremoto também causou estragos no Havaí, Japão, Filipinas e na costa oeste dos Estados Unidos.
2º) Alasca (EUA) - 1964: terremoto de magnitude 9,2
Em 27 de março daquele ano, um abalo sísmico fez 15 vítimas fatais e gerou um tsunami que matou outras 128 pessoas. Seu epicentro ocorreu na região de Prince William Sound, sul do Alasca.
3º) Sumatra (Indonésia) – 2004: terremoto de magnitude 9,1
Um tremor a 30 quilômetros de profundidade no oceano Índico, iniciado no dia 26 de dezembro a 160 quilômetros da costa oeste da ilha de Sumatra, Indonésia, causou o tsunami de 2004. Estima-se que 230 mil pessoas morreram em 14 países da região.
4º) Kamchatka (Rússia) – 1952: terremoto de magnitude 9,0
Em 4 de novembro de 1952, um abalo sísmico na península de Kamchatka, extremo oeste da Rússia, gerou ondas gigantes que chegaram até o Havaí, causando prejuízos financeiros de até US$ 1 milhão, mas nenhuma vítima fatal.
5º) Arica (Chile/Peru) – 1868: terremoto de magnitude 9,0
Dois grandes terremotos abalaram a região de Arica, fronteira entre Peru e Chile, em 13 de agosto de 1868. Diversas cidades foram afetadas pelas ondas causadas pelo tremor, que vitimou cerca de 25 mil pessoas.
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O tremor do dia 22 de maio matou cerca de 2 mil pessoas, deixou 3 mil feridos e 2 milhões de desabrigados. O tsunami gerado pelo terremoto também causou estragos no Havaí, Japão, Filipinas e na costa oeste dos Estados Unidos.
2º) Alasca (EUA) - 1964: terremoto de magnitude 9,2
Em 27 de março daquele ano, um abalo sísmico fez 15 vítimas fatais e gerou um tsunami que matou outras 128 pessoas. Seu epicentro ocorreu na região de Prince William Sound, sul do Alasca.
3º) Sumatra (Indonésia) – 2004: terremoto de magnitude 9,1
Um tremor a 30 quilômetros de profundidade no oceano Índico, iniciado no dia 26 de dezembro a 160 quilômetros da costa oeste da ilha de Sumatra, Indonésia, causou o tsunami de 2004. Estima-se que 230 mil pessoas morreram em 14 países da região.
4º) Kamchatka (Rússia) – 1952: terremoto de magnitude 9,0
Em 4 de novembro de 1952, um abalo sísmico na península de Kamchatka, extremo oeste da Rússia, gerou ondas gigantes que chegaram até o Havaí, causando prejuízos financeiros de até US$ 1 milhão, mas nenhuma vítima fatal.
5º) Arica (Chile/Peru) – 1868: terremoto de magnitude 9,0
Dois grandes terremotos abalaram a região de Arica, fronteira entre Peru e Chile, em 13 de agosto de 1868. Diversas cidades foram afetadas pelas ondas causadas pelo tremor, que vitimou cerca de 25 mil pessoas.
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Cronologia: Os mais graves terremotos dos últimos anos
Nos últimos 20 anos, os terremotos fizeram centenas de milhares de mortos. Apesar das melhoras na tecnologia capaz de antecipar um tremor, o número de vítimas pouco mudou. Eis as maiores catástrofes recentes:
27 de fevereiro de 2010
Terremoto de magnitude 8,8 atinge a região central do Chile, a noroeste da segunda maior cidade do país, Concepción. Depois de 48 horas, o governo confirmou mais de 700 mortos.
12 de janeiro de 2010
Cerca de 230 mil pessoas morrem na cidade de Porto Príncipe e arredores, quando um tremor de magnitude 7 sacode a capital do Haiti.
30 de setembro de 2009
A ilha de Sumatra, na Indonésia, é atingida por um terremoto de 7,6 graus na escala Richter, originado a 50 km de sua costa, no Oceano Índico. Mais de mil pessoas morrem. A cidade costeira de Padang, no oeste da ilha, é a mais afetada.
30 de setembro de 2009
Horas antes do terremoto em Sumatra, outro tremor atinge o arquipélago de Samoa, no Pacífico Sul, e o território de Samoa Americana, matando pelo menos cem pessoas.
21 de setembro de 2009
Um tremor de 6,1 graus no pequeno e remoto Reino do Butão, no Himalaia, mata pelo menos 11 pessoas.
2 de setembro de 2009
O sudoeste da ilha de Java, a principal da Indonésia, é alvo de um terremoto de 7,0 graus de magnitude, que deixa pelo menos 57 mortos.
6 de abril de 2009
Um terremoto de 6,3 graus atinge a cidade histórica de Áquila, no centro da Itália, e vilarejos vizinhos, matando pelo menos 207 pessoas e provocando danos em milhares de construções que datavam até do século 13.
29 de outubro de 2008
Até 300 pessoas morrem na província do Baluchistão, no Paquistão, depois de um terremoto de 6,4 graus. O epicentro foi a 70 km de Quetta.
12 de maio de 2008
Um terremoto atinge a província de Sichuan, no sudoeste da China. Apenas em um condado da província, até 87 mil pessoas morrem ou são dadas como desaparecidas. Outras 370 mil ficam feridas. O tremor chegou a 7,8 graus e começou na capital da província, Chengdu, no início da tarde.
15 de agosto de 2007
Pelo menos 519 pessoas morrem na província de Ica, na costa do Peru. O epicentro do abalo de 7,9 graus foi no fundo do Oceano Pacífico, a 145 km a sudeste de Lima.
17 de julho de 2006
Um terremoto de 7,7 graus com origem no mar provoca um tsunami que atinge a costa sul da ilha de Java, na Indonésia. Até 200 km de litoral são afetados, matando mais de 650 pessoas.
27 de maio de 2006
Mais de 5,7 mil pessoas morrem quando outro tremor de 6,2 graus atinge a ilha de Java, na Indonésia, destruindo a cidade de Yogyakarta e as regiões próximas.
8 de outubro de 2005
Um tremor de 7,6 graus atinge o norte do Paquistão e a região da Caxemira, matando mais de 73 mil pessoas e deixando milhões de desabrigados.
28 de março de 2005
Cerca de 1,3 mil pesssoas morrem após um abalo de 8,7 graus no mar, perto da costa da ilha de Nias, na Indonésia.
26 de dezembro de 2004
Um tremor de 9,2 graus no Oceano Índico gera um tsunami que atinge vários países da Ásia, matando pelo menos 230 mil pessoas.
26 de dezembro de 2003
Mais de 26 mil pessoas morrem após um terremoto no sul do Irã. A cidade histórica de Bam fica totalmente destruída.
21 de maio de 2003
A Argélia sofre seu pior terremoto em mais de duas décadas. Mais de 2 mil pessoas morrem e pelo menos 8 mil ficam feridas. O abalo é sentido do outro lado do mar Mediterrâneo, na Espanha.
31 de outubro de 2002
A Itália fica abalada com a perda de uma classe inteira de crianças, mortas na cidade de San Giuliano di Puglia, após um tremor que derruba a escola onde estudavam.
26 de janeiro de 2001
Um terremoto de 7,9 graus destróia boa parte do Estado de Gujarat, no noroeste da Índia, matando quase 20 mil pessoas e deixando mais de 1 milhão de desabrigados. Entre as cidades mais destruídas estão Bhuj e Ahmedabad.
12 de novembro de 1999
Cerca de 400 pessoas morrem depois que um tremor de 7,2 graus atinge Ducze, no noroeste da Turquia.
21 de setembro de 1999
Taiwan é atingida por um terremoto de 7,6 graus que mata quase 2,5 mil pessoas e provoca destruição em todas as cidades da ilha.
17 de agosto de 1999
Outro tremor, de 7,4 graus, atinge as cidades de Izmit e Istanbul, na Turquia, deixando mais de 17 mil mortos e outras dezenas de milhares de feridos.
30 de maio de 1998
Um tremor no norte do Afeganistão mata mais de 4 mil pessoas.
17 de janeiro de 1995
O terremoto Hyogo atinge a cidade de Kobe, no Japão, matando 6.420 pessoas.
30 de setembro de 1993
Cerca de 10 mil pessoas são mortas em um tremor que atinge o oeste e o sudeste da Índia.
21 de junho de 1990
Um tremor na província de Gilan, no norte do Irã, mata aproximadamente 40 mil pessoas.
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27 de fevereiro de 2010
Terremoto de magnitude 8,8 atinge a região central do Chile, a noroeste da segunda maior cidade do país, Concepción. Depois de 48 horas, o governo confirmou mais de 700 mortos.
12 de janeiro de 2010
Cerca de 230 mil pessoas morrem na cidade de Porto Príncipe e arredores, quando um tremor de magnitude 7 sacode a capital do Haiti.
30 de setembro de 2009
A ilha de Sumatra, na Indonésia, é atingida por um terremoto de 7,6 graus na escala Richter, originado a 50 km de sua costa, no Oceano Índico. Mais de mil pessoas morrem. A cidade costeira de Padang, no oeste da ilha, é a mais afetada.
30 de setembro de 2009
Horas antes do terremoto em Sumatra, outro tremor atinge o arquipélago de Samoa, no Pacífico Sul, e o território de Samoa Americana, matando pelo menos cem pessoas.
21 de setembro de 2009
Um tremor de 6,1 graus no pequeno e remoto Reino do Butão, no Himalaia, mata pelo menos 11 pessoas.
2 de setembro de 2009
O sudoeste da ilha de Java, a principal da Indonésia, é alvo de um terremoto de 7,0 graus de magnitude, que deixa pelo menos 57 mortos.
6 de abril de 2009
Um terremoto de 6,3 graus atinge a cidade histórica de Áquila, no centro da Itália, e vilarejos vizinhos, matando pelo menos 207 pessoas e provocando danos em milhares de construções que datavam até do século 13.
29 de outubro de 2008
Até 300 pessoas morrem na província do Baluchistão, no Paquistão, depois de um terremoto de 6,4 graus. O epicentro foi a 70 km de Quetta.
12 de maio de 2008
Um terremoto atinge a província de Sichuan, no sudoeste da China. Apenas em um condado da província, até 87 mil pessoas morrem ou são dadas como desaparecidas. Outras 370 mil ficam feridas. O tremor chegou a 7,8 graus e começou na capital da província, Chengdu, no início da tarde.
15 de agosto de 2007
Pelo menos 519 pessoas morrem na província de Ica, na costa do Peru. O epicentro do abalo de 7,9 graus foi no fundo do Oceano Pacífico, a 145 km a sudeste de Lima.
17 de julho de 2006
Um terremoto de 7,7 graus com origem no mar provoca um tsunami que atinge a costa sul da ilha de Java, na Indonésia. Até 200 km de litoral são afetados, matando mais de 650 pessoas.
27 de maio de 2006
Mais de 5,7 mil pessoas morrem quando outro tremor de 6,2 graus atinge a ilha de Java, na Indonésia, destruindo a cidade de Yogyakarta e as regiões próximas.
8 de outubro de 2005
Um tremor de 7,6 graus atinge o norte do Paquistão e a região da Caxemira, matando mais de 73 mil pessoas e deixando milhões de desabrigados.
28 de março de 2005
Cerca de 1,3 mil pesssoas morrem após um abalo de 8,7 graus no mar, perto da costa da ilha de Nias, na Indonésia.
26 de dezembro de 2004
Um tremor de 9,2 graus no Oceano Índico gera um tsunami que atinge vários países da Ásia, matando pelo menos 230 mil pessoas.
26 de dezembro de 2003
Mais de 26 mil pessoas morrem após um terremoto no sul do Irã. A cidade histórica de Bam fica totalmente destruída.
21 de maio de 2003
A Argélia sofre seu pior terremoto em mais de duas décadas. Mais de 2 mil pessoas morrem e pelo menos 8 mil ficam feridas. O abalo é sentido do outro lado do mar Mediterrâneo, na Espanha.
31 de outubro de 2002
A Itália fica abalada com a perda de uma classe inteira de crianças, mortas na cidade de San Giuliano di Puglia, após um tremor que derruba a escola onde estudavam.
26 de janeiro de 2001
Um terremoto de 7,9 graus destróia boa parte do Estado de Gujarat, no noroeste da Índia, matando quase 20 mil pessoas e deixando mais de 1 milhão de desabrigados. Entre as cidades mais destruídas estão Bhuj e Ahmedabad.
12 de novembro de 1999
Cerca de 400 pessoas morrem depois que um tremor de 7,2 graus atinge Ducze, no noroeste da Turquia.
21 de setembro de 1999
Taiwan é atingida por um terremoto de 7,6 graus que mata quase 2,5 mil pessoas e provoca destruição em todas as cidades da ilha.
17 de agosto de 1999
Outro tremor, de 7,4 graus, atinge as cidades de Izmit e Istanbul, na Turquia, deixando mais de 17 mil mortos e outras dezenas de milhares de feridos.
30 de maio de 1998
Um tremor no norte do Afeganistão mata mais de 4 mil pessoas.
17 de janeiro de 1995
O terremoto Hyogo atinge a cidade de Kobe, no Japão, matando 6.420 pessoas.
30 de setembro de 1993
Cerca de 10 mil pessoas são mortas em um tremor que atinge o oeste e o sudeste da Índia.
21 de junho de 1990
Um tremor na província de Gilan, no norte do Irã, mata aproximadamente 40 mil pessoas.
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