Depois de passar 3 dias detido em uma delegacia sem direito se quer a uma ligação telefônica, estou de volta as atividades cotidianas e políticas.
Hoje tem ATO PÚBLICO e novamente estarei lá para lutar por um Brasil e um Mundo melhores.
Fora Secretário Marcos!
Fora Camilo!
Fora Dilma!
NÃO TÁ MORTO QUEM PELEIA!!!
É o caso da organização Veterans4Warriors (Veteranos para os Guerreiros, em tradução livre do inglês), que oferece assistência específica a todo militar veterano.
Por meio de um serviço telefônico ou por e-mail, um ex-militar que sofre de algum tipo de sequela mental pode receber ajuda de uma outra pessoa que pode compreender melhor sua situação.
No caso do governo, o Departamento para Assuntos dos Veteranos atende 9 milhões de militares em busca de ajuda, de um total de 22 milhões de veteranos que existem em todo o país.
Terapias alternativas
No caso dos militares que sofrem de estressse pós-traumático, outra crítica frequente é que nos tratamentos existe uma tendência de medicar os pacientes em vez de se oferecerem a eles terapias mais prolongadas, que exigem mais recursos humanos, mais tempo e, assim, mais investimento.
Mas terapias tradicionais estão sendo reavaliadas. Entre as alternativas que surgem com mais força está a Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT, na sigla em inglês) ou a teoria do crescimento pós-traumático, segundo a qual as experiências traumáticas pode se converter, a médio e longo prazo, em uma experiência que transforma a pessoa num sentido positivo.
Na terapia de ACT, o paciente é estimulado a não negar a causa de sua ansiedade, mas a aceitá-la, enfrentá-la, para assim aprender a se afastar do trauma. Mais ainda, o paciente deve identificar os valores que formam a base de sua existência e se comprometer a viver em conformidade com eles.
Segundo Paula Schnurr, tanto a medicação como a psicoterapia são eficazes no tratamento de TEPT. "Todos os manuais de saúde mental em vigor nos Estados Unidos recomendam que utilizemos tais métodos", explica.
Schnurr ressalta, ainda, a importância da educação e difusão de informações sobre o TEPT, assim como o apoio dos familiaries e pessoas que convivem com o paciente, para combater o estigma associado ao mal.